quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Entrevista ao vivo - Radio Mundial - "Agora é a hora!!!"

Programa: "A Hora é Agora" com Katia Soares - Coaching 

Radio Mundial
Tema: Oncocoaching,24/02/2015
Participação especial: Élide Soul

Lançamento do livro: "Liderança Nua e Crua"

Na próxima terça feira, dia 03 de Março, acontecerá o lançamento oficial do livro:  
“Liderança nua e crua: Decifrando o lado masculino e feminino de liderar”
Mais um job no qual me sinto presenteada em atuar como Assessora de Imprensa de Lívia Mandelli.

Apenas uma frase para instigar a curiosidade do conteúdo abordado:

"O comportamento andrógino, que é a mistura de características do comportamento feminino e masculino, pode ser a grande chave de sucesso ao longo do tempo para o ápice irrevogável da liderança feminina nas organizações."

Livia Mandelli

Consultora na área de gestão de pessoas na Mandelli & Loriggio Consultores Associados, de São Paulo (www.mandelli.com.br), empresa de consultoria dedicada ao desenho e à condução de processos de mudança em organizações. Mestre em Liderança pela University of Gloucestershire na Inglaterra, Psicopedagoga Organizacional, MBTI Step I & II Assessor, Coach pela Graduate School of Master Coach/Sociedade Brasileira de Coaching e Administradora. Professora de educação a distância e orientadora de trabalhos de conclusão de MBA’s da Fundação Dom Cabral. Atuou nos últimos 6 anos em formação de times de alto desempenho em empresas de porte médio na Inglaterra. Anteriormente, atuou na indústria de turismo e hotelaria brasileira desenvolvendo papéis de liderança tanto em gestão de pessoas como consultora na área de implantação e desenvolvimento. 





Release:


Em seu livro, “Liderança nua e crua: Decifrando o lado masculino e feminino de liderar”, Livia Mandelli não escreve para as mulheres ou sobre elas. 
Apesar de iniciar com um histórico da liderança feminina,  a autora realizou pesquisas no Brasil e na Europa, e seu principal objetivo é fazer um comparativo da forma de liderar de ambos os sexos e propor que os líderes saibam aproveitar o melhor que cada estilo tem a oferecer para liderar sua equipe. 
De maneira clara e objetiva, a autora aborda conceitos importantes para a liderança, como a promoção de mudanças culturais e o equilíbrio entre pessoas e resultados. Este livro ajuda a compreender algumas peculiaridades de líderes femininos que acabam gerando alto índice de engajamento nas organizações.

Pré venda:
Livraria Saraiva: 
http://www.saraiva.com.br/lideranca-nua-e-crua-decifrando-o-lado-masculino-e-feminino-de-liderar-8620638.html


segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

E chegou Fevereiro....

Seja muito bem vindo, Fevereiro!!!
"A partir de agora é proibido:
Levantar da cama sem sonhos....
Vestir-se sem esperança...
Caminhar sem fé e...
Viver sem amor!!!!"

Lindos dias de V.I.D.A. para todos nós!!!!


domingo, 1 de fevereiro de 2015

Diwali - noite mais escura do outono


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Deepavali ou Diwali, que literalmente significa "fileira de luzes”, é um dos quatro principais festivais da Índia.

Diwali é o festival de luzes e ocorre na Lua Nova. A celebração acontece na noite mais escura do outono, o dia de Lua Nova, marcando a transição entre a Lua Minguante com a Lua Crescente, a passagem das trevas para a luz.
Tradicionalmente pequenas lâmpadas de argila com óleo são acesas para representar o triunfo do bem sobre o mal. Somos lembrados de que a centelha de luz divina que habita em todos os nossos coraçõesÉ também a festa para comemorar a prosperidade e a riqueza. Todos são incentivados a comprar todas as coisas novas: roupas, jóias, carros, utensílios de cozinha ... é só escolher! Riqueza é móvel e não estática. Há também uma abundância de doces para comer representando doçura e amor.
Diwali é o tempo em que convidar e receber a luz divina. Este é o momento para convidar a prosperidade e a responsabilidade para com ele. Deus não é pobre. O ouro é divino, pois tem uma vibração especial e é o padrão universal de riqueza e prosperidade.

A mensagem de Diwali
O nome tradicional da Índia é Bharata e os indianos são Bharatias – ou ‘aqueles que se deleitam em luz'. Durante a noite de Diwali, inumeráveis pequenas lamparinas de barro (diyas) silenciosamente enviam adiante a mensagem de Diwali: "Venha, deixe-nos remover a escuridão da face da terra".
dharma (dever) do fogo é o mesmo onde quer que esteja: na casa de um homem pobre, de um homem rico, na América, na Antártica, ou no Himalaia. Dar luz e calor. A chama sempre aponta para cima. Ainda que mantenhamos a lâmpada de cabeça para baixo, a chama queimará para cima. A mensagem é que nossa mente deve estar focalizada no Atman, o Ser, onde quer que nós estejamos. As lâmpadas lembram-nos de nosso dharma – compreender nossa natureza divina.
"O Ser é pura consciência que é auto-luminosa. A cognição de todos objetos surge da luz de pura Consciência ". – Bhrihadaranyaka Upanishad.

Uma lâmpada pode acender vários outras. Você mesmo pode acender 1000 lâmpadas, e ainda a chama e a luz da primeira lâmpada permanecerá como é. Ao multiplicar-se, a luz nada perde. As luzes de Diwali representam Brahman e a criação. Passando a mensagem do mantra:
"Purnamada Purnamidam Purnaat Purnamudachyate Purnasya Purnamadaya Purnamevasishyate"

As filas de lâmpadas ensinam mais outra importante lição de união. A luz que brilha no Sol, na lua, nas estrelas, e no fogo são todas as mesmas. Ver e reconhecer aquela luz, a luz da Consciência, que se manifesta e pulsa em e por toda criação é a meta da vida. Assim, reconhecendo toda criação como uma expressão do seu Verdadeiro Ser, espalhe a luz de amor e compaixão.
As luzes de Diwali são exibidas nas portas de entrada, pelas paredes das casas, nas ruas e alamedas. Isso significa que a luz espiritual interior do indivíduo deve ser refletida do lado de fora. Deve beneficiar a sociedade. Assim, um transeunte pode ser ajudado a prevenir de tropeçar no caminho de alcançar seu destino.
Alimentar os estômagos vazios de quem tem fome, acender diyas de festança e trazer à luz àqueles que vivem na escuridão é o verdadeiro espírito de Diwali. Esta é a verdadeira oração.

As Lendas:

Dhanteras
As escrituras mencionam a divindade chamado Dhanvantari que emerge do oceano segurando um kalash (pote) cheio de Amrit (ambrosia). Devido ao fato que Dhanvantari, que revelou a ciência do Ayurveda ao mundo, manifestou-se primeiramente neste dia, médicos por toda Índia, que seguem o sistema de medicina ayurvédica, organizam celebrações durante o festival anual de Dhanvantari.


Naraka Chaturdashi
Existe uma lenda sobre rei de Prag-Jyotishpur, chamado Narakasura. Era um rei poderoso que abusou de seu poder para atormentar seus súditos. Sri Krishna destruiu este rei asura (demônio) opressivo neste dia. Pessoas que são injustamente presas celebraram sua liberdade com os amigos e família. E os cidadãos celebraram sua libertação do reinado de Narkasura acendendo lâmpadas.


Sri Rama
Diwali cai numa noite sem lua – aliás, o dia mais escuro do ano. As iluminações e fogos de artifício, alegria e festividades, simbolizam a vitória das forças divinas sobre os poderes de escuridão. No dia de Diwali, conta-se que o triunfante Sri Rama retornou a Ayodhya depois de derrotar Ravana, o rei asura de Sri Lanka.


A Deusa Lakshmi Devi
O Puranas diz que neste dia, a Deusa Lakshmi, que emergiu do oceano de leite (Ksheera Sagara), casou-se com o Senhor Vishnu, o repositório de todas qualidades divinas.


Govardhana Puja
Para proteger as gopis e gopas e suas vacas das chuvas torrenciais enviadas por Indra, Krishna levantou com o seu dedo uma colina perto de Mathura, chamada de Govardhana, e protegeu todas as pessoas durante um período de sete dias sob ele. Com isto, Indra viu a grandeza de Krishna e pediu perdão.


Bhaiyya Dooj
O rio Yamuna e Yama – o Deus da Morte, eram irmão e irmã. Ao crescerem, seguiram diferentes caminhos. Neste dia, Yama supostamente visitou seu irmã Yamuna, que em sua alegria ao ver seu irmão depois de um longo período, dedicou uma festa para ele. Contente, Yama concedeu-a uma bênção. Declarou que qualquer homem que recebesse um tilak ou marca vermelha na testa da sua irmã, e que amavelmente a oferecesse presentes neste dia, atingiria mundos mais altos.


A celebração de Diwali
Começando no dia 12 do mês de Kartika (de acordo com o calendário lunar indiano) pode durar seis dias . No dia anterior ao Diwali, as mulheres fazem jejum para evocar a graça de Deus. Isso não quer dizer que Deus deseja nos ver faminto ou sente prazer com nosso sofrimento – o princípio aqui, é que só se ganha algo ao se abandonar algo. Nessa noite, devotos adoram Gomata (a vaca sagrada) e seu bezerro, oferecendo alimento especial. As mulheres oram para o bem-estar da família inteira. Este dia sagrado é chamado Vasubaras.
O primeiro dia oficial de Diwali cai no 13º dia de Kartika. As pessoas se põem a limpar suas casas e lojas, a decorar soleiras e pátios com ornamentos multi-coloridos. Compram ornamentos de ouro, vasos, roupas, e outros itens. Os devotos acordam cedo pela manhã antes do Sol nascer e tomam banho de óleo. Se possível, vestem roupas novas. À noite, reverenciam moedas representando a riqueza. As famílias decoram casas e pátios com lampiões dando um brilho aquecedor à noite. Este dia de celebração é chamado Dhantrayodashi ou Dhanteras.
O segundo dia é chamado Naraka Chaturdashi. As pessoas tomam um banho de óleo na primeira manhã e então à noite acendem lâmpadas e fogos de artifício. As pessoas visitam seus parentes e amigos, e oferecem doces e amor.
No terceiro dia, as pessoas adoram Lakshmi, a Deusa de riqueza. As pessoas decoram suas casas com acender lâmpadas ou lampiões para receber Lakshmi em sua casas e corações. Os homens de negócios fecham contas antigas e abrem novas. A terra fica iluminada por lâmpadas e os céus são tingidos pelas luzes multicoloridas de fogos de artifício.
No norte da Índia, o Govardhana Puja acontece no quarto dia de Diwali. Os devotos no norte do país constroem montes feitos de estrume de vaca, simbolizando Govardhana – a montanha que Krishna levantou com o seu dedo para proteger os aldeãos de Vrindavan da chuva – decorando-os. No norte, observa-se este dia como Annakoot, ou a montanha de alimento.
O quinto dia do festival chama-se Bhaiyya Dooj, e celebra costumes raros e divertidos. Cada homem janta na casa da irmã, e em troca, oferece presentes, chamado de Yama Dwitiya. Milhares de irmãos e irmãs dão-se as mãos e tomam um banho sagrado no rio Yamuna.