sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Bom dia, sexta-feira... como anda seu termômetro do amor?

Um lindo dia de vida à todos!!!!
Como iniciei este post, estava pensando sobre o amor...

E cheguei a uma conclusão: o amor é a mola propulsora para tudo!!!
A falta dele, pode desencorajar atitudes, desenvolver a depressão e até mesmo levar à morte.
Assim como um bebê necessitada da atenção e cuidados de sua mãe, desde sua chegada até conseguir uma independência assistida, na fase da adolescência, os adultos também necessitam de atenção e cuidados.
E isto seria mais ou menos assim: 
A familia é a base fundamental para colocarmos em pratica os futuros  passos que daremos fora deste núcleo. Ou seja, treinamos em meio aos irmãos, pais, tios avós, etc, o que poderemos ou não fazer em meio à sociedade, quando não mais estivermos sob sua proteção.
E claro, há a necessidade da assistência permanente de um adulto, aparando as arestas, para que o caráter e o bom senso seja previamente definido de forma adequada.
Então, se não tivermos estes parâmetros, desde a fase mais tenra de nossas vidas, até a formação do nosso caráter, por volta dos 18 anos, as chances de nos tornarmos adultos com problemas emocionais e despreparados para uma vida em sociedade equilibrada, tem grande chance de acontecer.
E o ser humano não precisa de "colo" e incentivo em suas ações, apenas na infância; esta necessidade é básica durante toda a vida.
E está aí o maior causador da depressão nos dias de hoje: a individualidade extrema de muitas vidas.
Então, fica aqui a minha pergunta, em dois momentos distintos: 
Se vc é adolescente ou adulto e os filhos já partiram, como está a sua vida pessoal? Vc tem o incentivo necessário para as muitas situações que acontecem em nosso dia-a-dia? Tem com quem conversar, partilhar seus problemas, suas indagações? Se sente acolhido por um núcleo familiar, por um grupo de amigos mais próximos? 
Se vc é adulto com filhos pequenos: vc tem tempo para o seu filho? Vc dá atenção e costuma tocá-lo com frequência, através de um beijo, um abraço, uma demonstração de carinho? Costuma escutá-lo, entendê-lo, dar-lhe colo e atenção? Se preocupa com suas tristezas, seus silêncios e suas dúvidas? Tem cuidado para que situações mais delicadas, assuntos que não diga respeito às crianças, cheguem ao conhecimento de seu filho, para que não haja traumas ou mesmo medos desnecessários à faixa etária? 
Pois é...aqui pode estar a diferença para uma vida emocional equilibrada ou não, independente da faixa etária que esteja.
O amor se faz necessário, através de diferentes formatos; este é o chamado amor universal!!!
E quando ele existe, quanto diferença pode fazer na vida dos seres humanos...
Talvez seja este o ponto chave para tantos problemas que temos em nossa sociedade atual: desentendimentos, desrespeitos, falta de paciência, falta de atenção, falta de interesse.....e tantas outras faltas....
E, em muitas  vezes, o significado do termo "falta de" é simplesmente uma lacuna profunda, com falta simplesmente de amor, em sua mais ampla extensão!!!!
Que tal dar uma paradinha rápida, e analisar como anda o seu termômetro codinome AMOR?
O texto que seque abaixo, é sobre uma pesquisa do comportamento das mães, em relação aos filhos.

Como o amor de mãe muda o cérebro do filho




"Nutrir uma criança com amor desde o início da vida pode ajudá-la a desenvolver um maior hipocampo, a região do cérebro importante para a aprendizagem, memória e estresse.
Pesquisas anteriores com animais mostraram que o apoio maternal precoce tem um efeito positivo no crescimento de um filhote de rato, produzindo células cerebrais e a capacidade de lidar com o estresse.
Estudos em crianças humanas, por outro lado, encontraram uma conexão entre as primeiras experiências sociais e o volume da amígdala, que ajuda a regular a memória e as reações emocionais. Outros estudos também descobriram que crianças criadas em um ambiente de carinho costumam se sair melhor na escola e são emocionalmente mais desenvolvidas. 
Imagens do cérebro revelaram que o amor de uma mãe afeta fisicamente o volume do hipocampo do filho. No estudo, filhos criados com amor tiveram o hipocampo aumentado em 10% em relação às crianças que não foram tratadas com tanto carinho pelas mães. A investigação sugeriu uma ligação entre um maior hipocampo e melhor memória. 
“Agora nós podemos dizer com confiança que o ambiente psicossocial tem um impacto material sobre a forma como o cérebro humano se desenvolve”, disse Joan Luby, pesquisador principal do estudo e psiquiatra na Washington University School of Medicine. 
O carinho precoce com as crianças afeta positivamente o seu desenvolvimento”. 
(hypescience.com)

Um final de semana, muito especial para todos nós!!!

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