terça-feira, 22 de maio de 2018

Língua Portuguesa e algumas Expressões idiomáticas


Oiê, pessoas que me seguem aqui em meu cantinho...

Espero que absolutamente tudo esteja bem com vocês!!!
Como sempre comento, para cada um dos meus posts, há um caminho de pesquisas que costumo intitular como "Borboletear" pelas páginas alheias.
E, como em um dos meus últimos posts usei a expressão coloquial "Pisar na bola", que significa:   Cometer equívoco, decepcionar alguém, resolvi fazer um post só com expressões idiomáticas...principalmente porque meu cantinho é visitado por muitos países com tantos outros idiomas.
Mas para quem fala outro idioma, a pergunta que não quer calar é: o que é uma expressão idiomática?
Vamos lá...eu explico...
"Uma expressão idiomática ou expressão popular, na língua portuguesa, é uma expressão que se caracteriza por não ser possível identificar seu significado através de suas palavras individuais ou de seu sentido literal. Dessa forma, também não é possível traduzi-la para outra língua de modo literal. As expressões idiomáticas estão presentes em diversas situações do dia a dia. 
Geralmente se originam de gírias, cultura e peculiaridades de diversos grupos de pessoas: seja pela região, profissão ou outro tipo de afinidade."
E já adianto que, na língua portuguesa, há uma infinidade delas...mas escolhi algumas bem interessantes e utilizadas com frequência em nosso dia-a-dia.

ANDAR NA LINHA 
Significa agir corretamente, obedecer. 
A expressão pode ter se originado nos quartéis, onde os recrutas aprendiam a andar na linha, quer no sentido literal, acompanhando o pelotão, quer no sentido conotativo, obedecendo a seus superiores militares, sem se desviar.

ARREGAÇAR AS MANGAS: Dar início a um trabalho ou atividade com afinco.

ATRÁS DA MOITA : Fazer algo escondido
BATER AS BOTAS:  Significa falecer. A expressão pode ter se originado na primeira invasão holandesa ao Brasil, ocorrida em 1624, em que os negros, não estando acostumados com os armamentos que lhes foram dados, constantemente tropeçavam nas próprias botas, virando um alvo fácil para os holandeses. Assim, os demais negros costumavam se referir àqueles que morriam dizendo que "haviam batido as botas".
CAIR DE PARAQUEDAS: Surgir de forma inesperada, iniciar determinada atividade sem a mínima habilitação ou preparação prévia.                                                            
CARTA FORA DO BARALHO: Pessoa, ideia ou objeto descartável, com o qual não se pode contar   

CHUTAR O BALDE: Agir irresponsavelmente em relação a um problema, desistir.                                               
CHUTAR O PAU DA BARRACA: Perder a calma, descontrolar-se.
COLOCAR PILHA: Influenciar alguém; “dar corda”
CONTANDO AS HORAS: Esperar ansiosamente por determinado acontecimento, desejando que o tempo passe rapidamente.
DAR DE BANDEJA: Fornecer algo a alguém com facilidade, sem levantar obstáculos ou criar problemas.

DAR O CANO: Quebrar um compromisso
DAR PAU NA MÁQUINA: Parar de funcionar, estragar.
DAR UMA COLHER DE CHÁ: Facilitar algo a alguém, dar uma chance.
DAR UMA MÃO: ajudar, auxiliar.
DESCASCAR O ABACAXI: Solucionar um problema complicado.
DOR DE COTOVELO: Sentir inveja, ciúmes, despeito amoroso. A expressão originou-se nas cenas de pessoas sentadas em bares, com os cotovelos apoiados no balcão, bebendo e chorando por um amor perdido. De tanto permanecerem nessa posição, as pessoas ficavam com dores nos cotovelos.
ENTRAR COM O PÉ DIREITO: Significa "começar bem". A expressão originou-se numa antiga superstição pertencente ao Império Romano. Nas festas realizadas na antiga Roma, os convidados eram avisados de que deveriam entrar nos salões "dextro pede" - com o pé direito - para evitar o azar. A expressão generalizou- se e ainda hoje é utilizada com esse propósito.
ESTAR COM A FACA E O QUEIJO NA MÃO: Ter poder ou condições para resolver determinada situação, faltando ao indivíduo apenas a tomada de atitude.
COM UM PÉ ATRÁS: Ficar hesitante, desconfiado.
DE BRAÇOS CRUZADOS: Não fazer nada diante de uma situação, não tomar atitude.
ESTAR DE MÃOS ATADAS: Estar impossibilitado de resolver um problema ou de tomar uma atitude.
ESTAR DE SACO CHEIO: Estar aborrecido, cansado, desanimado
FICAR DE CABELO EM PÉ: Assustar- se, irritar-se.
FICAR EM CIMA DO MURO: Não tomar partido diante de uma situação
FICAR PLANTADO: Esperar alguém durante muito tempo.
LAVAR ROUPA SUJA: Discutir assunto particular em público.
COM A MÃO NA RODA: Significa ajudar, ser prestativo. A expressão pode ter se originado em situações em que o carro de boi atolava, necessitando que os peões ajudassem a movimentá-lo novamente, empurrando as rodas com as mãos

PAGAR NA MESMA MOEDA: Retribuir de igual modo algo que recebemos.
PASSAR A PERNA: Enganar alguém
Pedra no sapato: Significa ter uma dificuldade ou problema que incomoda, causando transtorno. A expressão alude à sensação de desconforto ocorrida durante uma caminhada, caso algum pedregulho entre em nosso sapato.
Por a mão no fogo: Significa confiar muito em alguém, a ponto de

 jurar pela sua inocência. A expressão pode ter se originado na 

 prova do ferro caldo, utilizada durante a Idade Média. Naquele

 período, quem alegava inocência submetia-se a pegar numa barra

 de ferro aquecida e caminhar com ela na mão por alguns metros

. Envolvia- se a mão em estopa, selada com cera e, três dias depois

, abria-se a atadura. Se a mão estivesse ilesa, sem sinal de

 queimadura, era provada a inocência. Se estivesse queimada,

 provada estava a culpa, sendo imediata a punição pela forca.

Pular a cerca: Traição conjugal

Quebrar o galho: Usar de artifício temporário para resolver

 determinado problema, improvisar.

Quebrar o gelo: Iniciar uma conversa com alguém pouco próximo.

Sair do armário: Revelar um segredo importante e pessoal, 

geralmente mal visto pela sociedade


Obs.: a expressão costuma ser utilizada com o sentido de assumir a 

homossexualidade.


Segurar vela: Significa ser a única pessoa solteira

 aacompanhar  um casal de namorados, a ponto deficar "sobrando"

 ou  atrapalhando o clima romântico dos dois. A

 expressão originou-se  na Idade 

Média, sendo utilizada para designar o trabalho dos  criados que

 seguravam candeeiros em eventos e estabelecimentos  que

 funcionavam à noite, ou ainda em situações em que seus  patrões

 quisessem ter relações sexuais com luz. Nesses casos, os  criados 

seguravam as velas virados de costas, de forma a não lhes  invadir a

 privacidade.

Sem pé nem cabeça: Sem lógica, sem sentido.

Ter uma carta na manga: Estar precavido, ter uma alternativa a 

ser utilizada diante de uma necessidade.


Trocar as bolas :Confundir-se, atrapalhar-se.


Ver a luz no fim do túnel: Ver uma saída diante de uma situação 

difícil, acreditar que a solução de um problema existe.


Encher linguiça: Geralmente, a expressão é utilizada quando 

alguém fica estendendo um assunto com detalhes ou questões sem 

a menor importância. O “enchedor de linguiça” também pode ser 

reconhecido naqueles típicos sujeitos que arranjam qualquer 

assunto desinteressante para impressionar alguém ou matar o 

tempo. Não se restringindo ao mundo da fala, a habilidade de 

encher linguiça também serve para os alunos que tentam ganhar 

pontos em uma avaliação com respostas prolixas e nada objetivas. 

De acordo com o Dicionário Houaiss da Língua 

Portuguesa, essa expressão derivou de um sentido figurado. Sua 

origem está no processo de fabricação de linguiças, que são feitas 

com diferentes tipos de carnes. Esse material é processado, unido a 

temperos, condimentos e gordura e depois misturado até formar 

uma massa uniforme. Terminado esse processo, é hora de encher 

linguiça, ou seja, de colocar esse material dentro das tripas até que 

elas fiquem com o aspecto do alimento. Hoje em dia, o controle de 

qualidade é mais rigoroso, mas houve um tempo em que qualquer 

resto de carne e gordura servia. Daí a origem da expressão.


CHORAR SOBRE O LEITE DERRAMADO: Lamentar-se por 

algo que não tem solução

Pisar em ovos: Ser cauteloso...vagaroso

Tirar a água do joelho: Necessidade fisiológica: urinar

Procurando cabelo em ovo: Procurar coisas ou problemas onde não existem. É como:“procurar sarna para se coçar”, “procurar chifre em cabeça de cavalo” etc.Isso é típico dos teimosos e dos ciumentos.



ENGOLIR SAPOS: Não importa a maneira a qual alguém esteja se referindo, engolir sapo é ruim de qualquer forma; porém na maioria das vezes, é bem melhor engolir um anfíbio propriamente dito do que passar por certas situações bem constrangedoras.


Deixar as barbas de molho: Na Antiguidade e na Idade Média, a barba significava honra e poder. Ter a barba cortada por alguém representava grande humilhação. Essa ideia chegou aos dias de hoje nessa expressão que significa ficar de sobreaviso, acautelar-se, prevenir-se. Um provérbio espanhol diz que "quando você vir as barbas de seu vizinho pegar fogo, ponha as suas de molho".

Pagar o pato: A expressão tem como origem uma brincadeira antiga. Um pato era amarrado a um poste e os jogadores, que vinham galopando acavalo, tinham que cortar suas amarras com um só golpe. Quem errasse teria de recompensar os adversários – ou pagar o pato.

Dar uma de João sem braço: A expressão é usada para designaras pessoas que escapam de fazer alguma coisa, dando uma desculpa que não se justifica. Possivelmente deriva da época das guerras civis de Portugal. Os feridos e aleijados não podiam trabalhar nem voltar à luta."Simular não ter um ou os dois braços constitui-se em escusa para fugir ao trabalho e a outras obrigações. Não demorou e a expressão dar uma de João-sem-braço migrou para o rico, sutil e complexo reino da metáfora, aplicando-se a diversas situações em que a pessoas se omite, alegando razão insustentável".


Sentindo-se um peixe fora d'água: Aplicável aos indivíduos que, por não estarem em seu ambiente natural, são candidatos certos ao fracasso naquilo que tentam fazer.


Pendurar as chuteiras Aposentar- se, desistir, encerrar atividades
Lavagem de dinheiro: “Lavagem de Dinheiro” teve sua origem 

nos Estados Unidos. Acredita-se que ela tenha sido criada para

 caracterizar o surgimento, por volta dos anos 20, de uma rede de

 lavanderias que tinham por objetivo facilitar a colocação em

 circulação do dinheiro oriundo de atividades ilícitas, conferindo-

lhe a aparência de lícito

Com a corda no pescoço: Utilizada para

 designar alguém que está sob pressão, com 

problemas financeiros ou algo muito ruim

 está acontecendo com essa pessoa. Essa

 expressão é utilizada como referência a um 

enforcamento onde o algoz já teria colocado 

a corda no pescoço da pessoa que está pra ser enforcada

É como se a pessoa já estivesse em uma situação muito ruim, mas a

 pior coisa ainda não aconteceu, ou seja, ainda pode piorar.


Marcar touca: Distrair-se e perder uma oportunidade

Soltar a franga: Desinibir-se (geralmente 

assumindo um lado feminino/gay) A

 expressão surge nos anos 70, resultado da 

revolução dos costumes (woodstock, guerra

 do Vietnã, etc), e se baseia no fato de que a

 galinha é um dos animais com período de cio

 mais amplo. Segundo alguns ornitólogos, é praticamente

 incessante. Por outro lado, não existia o termo "franga", tão

 somente galo/frango/galinha. Assim o neologismo passa a indicar

 de modo jocoso um terceiro sexo, o que não deixa de ser modo

 homofóbico de referência, já que não há "3º sexo", apenas

 transgêneros já operados e travestis, que não constituem tampouco

 um outro sexo. Por fim, os galináceos domésticos ficam presos em

 cercados, e soltá-los seria forma metafórica de liberar o ser

 humano de amarras sociais. Daí, "soltar a franga" = assumir opção

homossexual comportando-se como o sexo oposto

Lavar as mãos: Não se envolver em problemas alheios.


Fazer tempestade em copo d'água: Exagerar em determinadas situações


TESTA DE FERRO: Refere-se a alguém que se apresenta em nome de outra pessoa, de alguma organização ou ideia que não é de sua  própria autoria moral ou material, mas que apresenta ser.

Gostou da brincadeira?...então nos sites abaixo, tem muito mais!!!!


 ...até mesmo uma oportunidade para se distrair.... 





Mas por aqui, vou Saindo de fininho  (significa sair, sem que ninguém perceba) 


ehehehe... que significa, risadinhas

segunda-feira, 21 de maio de 2018

Qual é a sua "cachaça"?!?

Certa vez, participava como voluntária de um projeto que envolvia moradores de rua; mas não íamos até eles; eles que vinham até nós.
Resultado de imagem para voluntariado com moradores de ruaEra muito interessante pois éramos um grupo de voluntários que se revezavam, diariamente, em um endereço na Vila Mariana (São Paulo), para cozinhar, diariamente, para mais de 150 moradores de rua. 
As portas eram abertas ao meio dia ... mas, naquele exato momento, um trabalho interno e muito maior, nos propiciava a abrir nossos olhos e consequentemente, nosso coração!
E a prestação de serviços gratuitos aos moradores de rua, não se restringiam à alimentação; havia assistência médica, comemorações em datas festivas como: Carnaval, Festa Junina e até mesmo, um Natal antecipado. 
Toda a programação daquela instituição era muito interessante e eu percebia que mexia muito com as emoções daquelas pessoas tão discriminadas.
A organização era muito interessante: eles chegavam, eram  acomodados em cadeiras e, após uma oração específica e motivadora, além do "Pai Nosso", eles eram convidados a se servirem. Mas para organizar o serviço e a falta de hábitos inexistentes, como higiene por exemplo, sempre havia um de nossos colaboradores, para servi-los ou mesmo orientá-los.
Resultado de imagem para voluntariado com moradores de rua
As idades eram das mais variadas: desde bebês até mesmo idosos. E, na medida do possível, quando identificávamos suas necessidades, tentávamos supri-las; de simples medicamentos para uma dor de cabeça, provavelmente em função do consumo de álcool ou outra droga, até mesmo, um cobertor, um par de tênis, uma camiseta, ou até mesmo um simples abraço.
Eles eram muito carentes, carentes de um sorriso, de um toque, de um simples olhar....
E o quanto eu me sentia recompensada por cada dia que estive fazendo parte daquele projeto!!!!
Mais do que proporcionar, tive a oportunidade de aprender, sob um outro olhar!!!
E, como comentado acima, as atividades não paravam por aí: haviam atividades diárias após o almoço:
Arte-terapia:         através de diversas atividades à cada encontro, um olhar para diferenças e emoções  mal administradas;
Artesanato:           equilibrando as emoções e a agressividade em cada ponto traçado;
Shin-jin- jitsu:       aprendendo a controlar o medo e a ansiedade, através dos dedos das mãos;
Roda de conversa:  um papo aberto, intermediado por profissionais da área de psicologia.

E haviam outros atendimentos.... mas é exatamente sobre a Roda de Conversa que quero comentar...
Não é porque somos voluntários que não temos limitações e que a nossa vida pessoal e profissional esteja resolvida...muitas vezes, muito pleo contrário!!!
Resultado de imagem para roda de conversa com moradores de ruaE, como eu estava em recuperação da minha fratura de coluna, e ainda não liberada para voltar a atuar profissionalmente, na medida do possível eu participava duas ou três vezes na semana; mas desta Roda de Conversa, eu adorava participar! As cadeiras eram posicionadas em círculo, para que todos pudessem olhar nos olhos uns dos outros. E os temas eram prá lá de interessantes.
Me lembro que, quando fui convidada pela primeira vez a participar, internamente e equivocadamente eu pensei: 
"Imagina uma roda de conversa com moradores de rua.... isso não vai dar em nada...que conteúdo eles podem ter?!?"
E confesso, ao final, ter ficado muito emocionada, porque, além de tê-los previamente julgado de forma preconceituosa, eu saí de lá totalmente renovada, mediante os comentários que tive a oportunidade de ouvir.
Tá certo que eram explanados de forma muito simples, mas com tamanha sabedoria, tamanho sentimento, que superavam a força de qualquer P.H.D!!!
Pode até ser que realmente havia uma limitação em cada um daqueles seres: limitação para não se entregar às drogas, ao vício, para não abandonar a família, para não ser agressivo, para dar a volta por cima e viver decentemente.... enfim.... mas quem sou eu para julgar quem quer que seja??? 
Sabe-se lá o real motivo pelo qual estavam nesta vida...qual seria o outro lado da moeda???
Mas o principal motivo pelo qual  resolvi fazer este post, se dá em função de um destes encontros, a "Roda de Conversa", cujo tema, certa vez, foi:

Resultado de imagem para vícios"Qual é a sua cachaça?!?"
Quando ouvi a psicóloga apresentando o tema, eu confesso ter ficado muito assustada. 
Como assim: perguntar para moradores de rua, qual era a cachaça deles????
Meu coração até chegou a disparar, tamanho receio que senti da reação deles...
Mas acreditem: foi uma dos encontros mais interessantes da minha vida!!!!
Estávamos em torno de 20 pessoas, naquele dia, entre voluntários (6) e moradores de rua (uns 14).
E quer saber o que esta profissional realmente queria abordar?
Que todos nós, independentes de sermos moradores de rua ou não, dependentes químicos ou não, temos a nossa cachaça pessoal.
E para ficar mais compreensível esta minha abordagem, eu já vou traduzir a palavra cachaça por:
  • fraqueza
      • fuga 
        • vício 
          •  dependência 
...exatamente nesta ordem!!!!

E este encontro foi indescritível pois, de forma peculiar, a profissional nos colocou em contato com nossas possíveis fraquezas, as quais, em muitos  momentos de nossa vida, nos levam às compulsões, desencadeadas pela simples vontade de sair de cena, fugir.. em resposta às muitas cobranças e responsabilidades que a vida nos apresenta, em cada nova etapa vivida!!!
E as tais "cachaças" não se limitam, simplesmente, às bebidas alcoólicas. 
São os alimentos ingeridos em excesso, que podem vir a provocar a obesidade por exemplo; são as compulsões sexuais; dependência de medicamentos para dormir ou para ficar ativo; o excesso de atividades físicas e a neurose por um corpo perfeito; compulsão por compras de objetos desnecessários; e tantos outros mais!!!
Como acredito que já deu para você perceber onde o tema desta "Roda de Conversa" nos levou.... vou apenas deixar uma simples pergunta:
Qual é a sua cachaça???




sexta-feira, 18 de maio de 2018

Adolescentes: adoro atuar com eles!!!

Com o tema "Mulher - Muito Prazer!", Élide Soul ministrou duas palestras, no decorrer do dia Internacional da mulher. Uma deliciosa partilha, com abordagens em torno de temas como auto-respeito, amor- próprio/ autoestima, com os alunos do Senai Têxtil - Brás - SP.

Entre em contato conosco e peça uma apresentação sobre nossas palestras.
A Soul Comunicação tem vários temas sociais, totalmente desenvolvidos para atingir a sua equipe.
Teremos imenso prazer em levar nosso conteúdo para a sua empresa!!!
Contato: cel/whatsapp 55(11)988349800
E-mail: elidesoul@gmail.com

quinta-feira, 17 de maio de 2018

A vida tem muito mais, para cada um de nós!!!!

A vida tem muito mais, para nós, do que realmente imaginamos; basta estarmos prontos para sentir o que realmente viemos fazer aqui e jamais nos contentarmos com pouco.
Somos filhos do Pai Maior e ELE tem o melhor para nossa vida.
Acredite e supere-se SEMPRE...todos os dias!
E para recarregar as baterias, preste atenção em seus talentos naturais...aquilo que faz o seu coração bater mais forte... o seu corpo pulsar!!!!
Eu acho que, quando nasci, eu não chorei...eu dancei....rssss!!! 
Eu não consigo descrever em palavras...mas a música faz o meu corpo reverberar....e, pela vida toda, mesmo que eu não possa dançar, o simples fato de ouvir música, já é suficiente para fazer minha alma volitar....
E você, se tivesse que escolher uma outra coisa para ter feito ao invés de ter chorado, quando nasceu, o que seria??? O que faz a sua alma renascer???
Porque sempre tem algo em nossas vidas, que gostamos muito de fazer....muito mesmo; mesmo que tenhamos nos desviado deste prazer.
No meu caso, em minha vida, a coisa que mais gostei de fazer sempre foi estar em contato com a música.... e se possível.... DANÇAR! 
Chorar eu deixei para depois, para quase todos os outros dias subsequentes ao meu nascimento. 
Não me recordo de uma fase que não tenha chorado muito, mesmo que sozinha, no silêncio do meu quarto, sozinha em minha cama, nos braços do meu travesseiro.
Mas hoje, descobri que não tenho mais motivos para chorar; a tristeza não precisa mais fazer parte da minha vida! 
Depois de um enorme susto, o Alto me permitiu voltar para a coisa que mais amo fazer: dançar!!! 
E eu vou contagiar muitas pessoas com a minha vontade de viver, de acreditar que vale à pena viver, que podemos nos destacar e sermos muito felizes, através de nossos talentos e principalmente, quando nos deixamos levar, pelo amor universal, quero dizer, amor a tudo e a todos e, principalmente, à esta inteligência superior, esta sabedoria suprema e interminável...  e à nós mesmos!

Mesmo que tenhamos lembranças ou marcas de pessoas à nossa volta, dizendo o tempo todo:
...não pode ser assim!
...que absurdo é esse?
...o que vc está fazendo da sua vida?...
 Se vc estiver pleno de seus propósitos e tiver certeza de que está dentro dos propósitos de uma vida digna, não se deixe contagiar pelo pessimismo ou incredulidade de quem quer que seja. 
As suas opções e ações fazem parte da sua vida; jamais esqueça disso e muito menos de se manter conectado ao Alto...nos amarmos incondicionalmente, acreditarmos no que fazemos e não nos deixarmos prostrar na vida, em nosso dia-a-dia
O segredo está exatamente aí: nunca veja um copo pela metade, quase vazio; ele também está quase cheio! 
Sabermos que somos merecedores do melhor e que temos total direito a ele em absolutamente tudo o que fizermos.
Não tenha medos, receios do que está por vir...simplesmente se mantenha em eterna gratidão; para tudo e com todos!!!! 
Nada chega até nós que não contribua para o nosso crescimento pessoal!!! 
Então.... simplesmente agradeça pela oportunidade de estar conectado com a vida e ter a direção do Alto!!!! 
E seja lá o que esteja acontecendo em sua vida neste exato momento,  nada é eterno ...tudo é passageiro... alegrias e amores .... prazeres e dissabores!!!! 
Simplesmente aceite e administre,  o que a vida lhe traz...
Mas não com o descaso dos incultos....com a sabedoria dos iluminados!!!!