sábado, 30 de agosto de 2014

Borboletrando....Resiliência


Há 30 anos os psicólogos Katz e Kahn, escreveram em seu livro sobre “Psicologia Social das Organizações”, que mesmo sem perceber, as pessoas seguem as regras que são definidas pelas empresas que as contrataram.
Recentemente, ao ler o poema Definitivo, de Carlos Drummond de Andrade, vi alguns trechos que muito me estimularam a redigir esse artigo. Dentre os trechos, destaca-se: “Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar”. Essa parte do poema muito se assemelha ao que se tem visto e ouvido sobre a resiliência nas organizações.
Há 30 anos os psicólogos Katz e Kahn, escreveram em seu livro sobre “Psicologia Social das Organizações”, que mesmo sem perceber, as pessoas seguem as regras que são definidas pelas empresas que as contrataram. Visto dessa forma, seguir procedimentos não caracteriza qualquer profissional como uma pessoa talentosa. Isso significa que, cada um deve dar uma nova imagem ou uma nova solução ao seu trabalho, diferenciando-se por ser o melhor e não o idêntico ao que os outros já fazem.
Diante das exigências que o mercado tem feito as organizações e essas, consequentemente, têm feito aos seus empregados, maior tem sido a necessidade da pessoa aumentar a sua habilidade, apresentando um diferencial na equipe. Afinal, empresas vencedoras precisam de profissionais com potencial para a vitória. Não é isso que se ouve? Daí surge a necessidade de cada um desenvolver a sua resiliência.
A saber, esse termo originalmente trazido da Física e visto em alguns profissionais, explica a capacidade que uma pessoa tem para se recuperar mais rapidamente de alguma “queda”. É a capacidade humana de superar as adversidades, os problemas e as dificuldades encontradas tanto na vida pessoal quanto na vida profissional. Por mais que sofra pressões externas, a pessoa não se entrega ao sofrimento. Ao invés disso, ela o utiliza como um trampolim para seguir com mais força. Ser resiliente significa ter disposição e coragem para lutar, possuir desenvoltura para se superar e ter atitude para solucionar problemas, e não aumentá-los.
A maneira passiva de aceitar a vida faz com que muitas pessoas não cresçam, não prosperem e acima de tudo não amadureçam, pois ficam presas a um passado, mesmo quando esse passado o torna insatisfeito e infeliz. E assim, remoem a sua história de sofrimento sempre que oportuno. E ao invés de olhar para frente, vivem curvadas para o que já se foi. O que as mantêm nesse lugar de lamento, não há dúvidas, pode dar certo em alguns contextos.
Por exemplo, algumas pessoas prendem-se às suas tristes histórias e levam para o ambiente de trabalho a sua sofrida vida pessoal, familiar ou conjugal, a fim de criar laços e aos poucos convencer colegas e chefe crerem que ela precisa do trabalho mais do que as outras, e que de alguma maneira merece uma ajuda, uma chance ou quiçá uma permanência no emprego, em lugar de outra pessoa. Esse tipo de profissional, além de pouco criativo na solução de um problema real, aos poucos pode estimular um clima de desarmonia no ambiente, que pode fazer a organização perder profissionais verdadeiramente competentes. Afinal, o seu objetivo é satisfazer a sua necessidade atual, não sendo modelo de garra, força e determinação.
Reclamar não proporciona mudanças a ninguém, até porque neste mundo veloz, não há tempo para lastimar, mas sim para novas ideias. Essa atitude de lamentar para ganhar o amor ou a atenção das pessoas, somente dificultará a possibilidade de novos convites, afinal pouco se vê organizações que deem alguma oportunidade para profissionais que não conseguem administrar os seus problemas emocionais.
As pessoas não têm problemas maiores do que as outras. Independente da situação econômica, da formação, se é homem ou mulher, se é casada ou solteira, os problemas sempre existirão. Todo ser humano tem problemas, a diferença está na maneira como cada um enxerga a pedra que está em seu caminho. Enquanto uns o aumentam, outros simplesmente o minimizam e o solucionam. Não quer dizer que uns sofrem e outros não. Alguns, simplesmente não utilizam o seu problema como desculpa. Uns focam o problema, culpando os outros por seu insucesso. Outros, com dinamismo e disposição conseguem sorrir, mesmo diante de um precipício.
Essa maneira de lidar com o desânimo ou com a derrota indica a maneira como cada um escolhe para viver e ter sucesso. O que diferencia as pessoas está na alma, na paixão, na razão, na forma como cada uma se envolve com a sua vida. Alcança o sucesso, aquele que fortalece o que faz de melhor, dando ênfase às suas qualidades.
Você quer vencer? Então, exercite a sua capacidade resiliente, porque retomando Carlos Drummond de Andrade: “A dor é inevitável. O sofrimento, opcional”.

Autora: Patrícia Almeida
Fonte: Portal RH.com.br
Disponível em: http://goo.gl/nFMEH6


sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Convite - Programa Zildetti Montiel - TV Geração Z

Quero deixar um convite:
Jair Silva, Diretor Presidente do GTC - Global Trade Center, empresa onde atuo como Assessora de Imprensa, dará uma entrevista AO VIVO para o Programa Zildetti Montiel Business - Tv Geração Z 
Basta acessar o link: http://www.tvgz.com.br/ e conhecer todos os detalhes deste empreendimento precursor na América Latina. 


Você é meu convidado!!!!


quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Muito prazer: Global Trade Center

Distribuidores e lojistas estão sempre em busca de novidades para seus clientes e, se houver a possibilidade de preços mais atrativos, este será o casamento perfeito!
Mas, de acordo com o cenário econômico do Brasil, permeado pela elevada tarifação de impostos, o valor final dos produtos nem sempre atraem o consumidor final. Então, uma das saídas mais interessantes que distribuidores e lojistas encontraram, localiza-se do outro lado do planeta, especificamente no continente asiático.
Mas nem sempre tal opção se faz de forma confortável ou até mesmo, em alguns casos, segura. Muitas barreiras se interpõem entre distribuidores e lojistas brasileiros e a realidade asiática, dificultando em muito, as negociações. Dentre elas:
  • distância, 
  • trâmites de importação,
  • comunicação.
E foi assim que nasceu o GTC –Global Trade Center:  um showrrom permanente de fábrica desenvolvido após uma profunda e detalhada análise do mercado brasileiro e das dificuldades enfrentadas pelos lojistas e distribuidores.
Localizado no coração comercial de São Paulo, no Bairro da Santa Ifigênia, oGTC é um showroom permanente de fábricas.
Com capacidade para 600 expositores e totalmente estruturado com Business Center e Salas de reuniões equipadas com vídeo conferência, oGTC viabiliza o encontro de lojistas, distribuidores e fabricantes, propiciando a desburocratização das relações comerciais internacionais através de equipe altamente capacitada e domínio de vários idiomas como inglês, espanhol, alemão e chinês.
Se você é distribuidor, lojista ou fabricante, agende uma visita sem compromisso em nosso showroom:

Classificado pelo SEBRAE no formato de loja colaborativa, é um projeto precursor na América Latina pois sua atuação comercial está restrita às empresas e não aos consumidores finais.
Então....vale a pena aguardar!!!!
Em breve, GTC – Global Trade Center,  iniciará suas atividades, abrindo suas portas e disponibilizando toda a infraestrutura necessária para receber diariamente,  vários empresários e representantes de fábricas dos mais diversos segmentos, com alto poder de decisão, propiciando uma atrativa rede de relacionamentos (networking).

(Por Élide Soul - Assessora de Imprensa)


terça-feira, 26 de agosto de 2014

Mas hoje é dia de que mesmo? Ahhhhhhhhh....


Eu nem sabia que existia este dia, você sabia?

Dia Internacional da Igualdade Feminina

Para mim, qualquer comemoração ligada à mulher, em termos de igualdade com os homens, era comemorado apenas no dia 08 de março, o Dia internacional da Mulher.
E para minha surpresa, em minha agenda e já impresso, a lembrança deste dia.
Tudo bem que, pelo que pesquisei antes de escrever este post, não é um dia de comemoração, mas sim um convite para que todos se conscientizem do quão necessário é a prática do respeito e dos direitos assegurados à mulher.
O Deputado Estadual Isac Reis, comentou em seu site www.isacreispt.com.br:
"Mais do que uma homenagem ao gênero, o Dia Internacional da Igualdade Feminina é uma data de reflexão sobre as transformações que ainda devem acontecer para a plena igualdade entre homens e mulheres".

Por mais que o Feminismo já aconteça há mais de um século, eu não sei você, mas eu o vejo de uma forma muito mais suave.
Não tenho a mínima intenção de ocupar o lugar de um homem; apenas quero o meu lugar na sociedade!
Não acredito na igualdade entre homens e mulheres em vários aspectos a começar pela forma física. Mulheres são admiradas pela sua feminilidade e delicadeza e homens, pelo seu jeito viril de ser e, em muitas situações, pela segurança que nos passam.
E sinceramente...eu não gostaria que um dia, isso fosse diferente!!!
Com todo o respeito às opções sexuais e possíveis alterações nestes aspectos citados, eu só vejo um detalhes que necessita ser modificado em relação às diferenças entre homens e mulheres: o respeito!!!
E este respeito que abordo é o respeito incondicional, ou seja, do âmbito familiar ao âmbito profissional, dos relacionamentos familiares aos emocionais, dos parentes aos patrões.
O que realmente me tira do sério hoje, não são os momentos em que um homem não me abra a porta ou não me puxe a cadeira, mas sim quando a minha inteligência e percepção pessoal é minimizada ou descartada por quem quer que seja, incluindo o sexo oposto.
E, outra característica que passou a vigorar neste século, após tantas conquistas femininas, é o direito de não ser mais tão sobrecarregada nas tarefas domésticas.
Tudo bem que a mulher ainda, culturalmente falando, está muito mais apta aos afazeres domésticos...mas por que temos que ter sempre tanto a fazer? Por que as tarefas não podem ser divididas? Por que não há uma valorização e reconhecimento sobre o papel da mulher, principalmente por seus companheiros?
Afinal, já ficou lá atrás o papel de dona de casa...
Por mais que a mulher não tenha um trabalho profissional fora do ambiente doméstico, o papel que ela desemprenha na sociedade, nos dias atuais, ultrapassa em muito os limites do forno e fogão, cama, mesa e banho. Dificilmente vemos uma mulher, mesmo com o título de  "dona de casa" que não tenha alguma atividade extra e que, com certeza contribui para a receita da família ou mesmo para a economia familiar.
As mulheres adultas deste século não se limitam mais às informações passivas passadas apenas pelos meios de comunicação tais como TV, rádio, etc.... As portas do mundo se abriram diante da globalização e, mesmo que optem pelo papel intitulado "do lar", o nível de conscientização e informação são inúmeras vezes maior do que acontecia no século passado, o que as tornou muito mais presentes e formadoras de opinião na criação de seus filhos como também aptas às conversas com seus companheiros, profissionais em ação.
E, em relação às mulheres que atuam no mercado de trabalho então, estas nem precisamos entrar em detalhes: mulheres com atuação nas mais diversas áreas profissionais, inclusive, aqui no Brasil, nossa "Presidenta" Dilma Russef.
Os limites, para nós mulheres, não existem mais...a não ser em questões salariais se pendermos para o quesito remuneração de cargos similares....mas esta questão, por ser cultural,  ainda está distante de ser solucionada de forma global.
Talvez o dia de hoje, seja muito bem vindo para usarmos este poder que adquirimos, através da superação e busca de ideais, para focarmos o que ainda realmente não conseguimos conquistar de forma eficaz: o respeito à nossa fragilidade, à nossa sensibilidade e à nossa forma diferenciada de perceber o mundo!
Se apenas o respeito passar a fazer parte dos nossos dias futuros, já teremos conquistado um outro patamar nesta luta pela igualdade entre homens e mulheres


"Acho que um dos maiores enganos do feminismo foi não ter divulgado que a igualdade feminina não era apenas em favor de benefícios, mas de deveres também. "

"Feminismo é para todas e todos. Não é uma forma de machismo ao contrário, é simplesmente uma forma de colocar tudo no lugar certo e fazer as coisas serem mais justas. O que é ruim para um, é ruim para uma; o que é bom para um, é bom para uma também."


Apesar de não fazer parte de nenhuma ideologia religiosa, apenas minha conexão com o Alto, para quem tiver tempo e quiser dar um pouco de risada...segue uma sugestão de vídeo sobre as diferenças entre homens e mulheres.
Digamos que uma delicada postura sobre as diferenças de CÉREBROS...quem sabe você descubra o porquê do negrito e letras garrafais...ehehehehe


A mulher (mensagem)

http://youtu.be/p-FesEUA6b4


sábado, 23 de agosto de 2014

Fim de semana chegando: que tal reaproveitar alimentos???


Veja 10 receitas para reaproveitar alimentos 
e evitar desperdício

O Brasil está entre os dez países que mais desperdiçam alimentos no mundo. Estimativas mostram que cerca de 4 milhões de toneladas de folhas e talos aproveitáveis na alimentação são jogados fora todos os anos.
Usar a criatividade é um dos pontos-chaves para não desperdiçar alimentos em casa. Ingredientes que você acha que não servem para nada (e vão direto para o lixo) podem originar receitas inusitadas e gostosas. Sobras viram sopas, frutas maduras se transformam em geleias e cascas compõem tortas. Veja algumas receitas e inspire-se:

1. Assado de cascas, talos ou folhas 
Ingredientes: 4 xícaras (chá) de cascas bem lavadas, picadas e cozidas; 2 colheres (sopa) de queijo ralado; 1 xícara (chá) de pão amanhecido molhado no leite; 1 cebola pequena picada; 1 colher (sopa) de óleo; 2 ovos batidos; cheiro verde e sal a gosto
Bata as cascas cozidas no liquidificador ou passe por peneira. Coloque a pasta obtida em uma tigela e misture o restante dos ingredientes. Unte uma forma com óleo ou manteiga, despeje a massa e leve para assar até que esteja dourada. Sirva quente.
Você pode usar cascas de abóbora japonesa ou chuchu, folhas de beterraba, cenoura, nabo, rabanete, e talos de agrião, beterraba, couve e brócolis refogados ou cozidos.
2. Batata recheada com folhas de nabo 
Ingredientes: 4 unidades de batata média; talos de salsa picados; folhas de salsão; 1 colher (chá) de sal; queijo fresco; 2 colheres (sopa) de leite; 2 colheres (sopa) de óleo; 1 colher (sopa) de cebola picada; 2 dentes de alho picado; folhas de nabo picadas; talos de nabo picados; sal a gosto; 1 colher (sopa) de queijo parmesão.
Cozinhe as batatas com os talos de salsa, as folhas de salsão e o sal, até ficarem macias. Escorra, e ainda quente, retire cuidadosamente a parte interna das batatas, formando uma concha. Reserve. Amasse a polpa reservada, acrescente o queijo fresco ralado e o leite, formando um purê. Reserve. Aqueça o óleo, doure a cebola e o alho. Junte as folhas e os talos de nabo, acrescente o purê, refogando rapidamente. Recheie as batatas, polvilhe o queijo ralado e leve ao forno para aquecer.
3. Bife de casca de banana 
banana okIngredientes: cascas de 6 bananas maduras; 3 dentes de alho; 1 xícara de farinha de rosca; 1 xícara de farinha de trigo; 2 ovos; sal a gosto.
Lave as cascas de bananas e corte as pontas. Retire as cascas na forma de bifes, sem parti-las. Amasse o alho e coloque em uma vasilha junto com o sal. Junte as cascas das bananas. Bata os ovos como se fossem omeletes. Passe as cascas das bananas na farinha de trigo, nos ovos batidos e, por último, na farinha de rosca, seguindo sempre esta ordem. Frite as cascas em óleo bem quente. Deixar dourar dos dois lados e sirva quente.
4. Bolinhos de talos, folhas ou cascas
Ingredientes: 1 xícara (chá) de talos, folhas ou cascas bem lavadas e picadas; 2 ovos; 5 colheres (sopa) de farinha de trigo; 1 cebola picada; 2 colheres (sopa) de água; sal a gosto; óleo para fritar.
Bata bem os ovos e misture o restante dos ingredientes. Frite os bolinhos em óleo quente. Escorra em papel absorvente. Prepare com talos de acelga, couve, agrião, brócolis, couve-flor, folhas de cenoura, beterraba, nabo, rabanete e cascas de chuchu. Recomendação: no caso de talos de couve, couve-flor e brócolis faça uma pré-fervura antes do preparo.
5. Casca de maracujá recheada 
Minolta DSCIngredientes: 6 unidades maracujá, 4 colheres (sopa) óleo; 2 colheres (sopa) cebola; 1 dente alho; 400 gramas carne moída; talos de salsa; tomate; sal a gosto. Molho: 2 colheres (sopa) óleo; 2 colheres (sopa) cebola; 1 dente alho; 2 xícaras (chá) tomate; 1 colher (sopa) extrato de tomate; 1 xícara (chá) água; 2 colheres (sopa) salsa.
Lave bem os maracujás, descasque-os e corte-os ao meio. Retire a polpa e deixe a parte branca de molho por 4 horas em água quente. Cozinhe até ficar macia. Em uma panela, aqueça o óleo e doure a cebola e o alho. Acrescente a carne moída, os talos de salsa, o tomate e deixe refogar. Recheie as cascas de maracujá e reserve. Para o molho, aqueça o óleo, doure a cebola e o alho. Acrescente o tomate, o extrato de tomate, a água e deixe apurar. Coloque esse molho sobre as cascas de maracujá recheadas e leve ao forno para aquecer. Salpique a salsa e sirva acompanhado de arroz branco. Dica: você pode substituir a carne moída por frango desfiado.
6. Crepe de folhas de couve-flor
Ingredientes: Molho: 2 dentes alho; 2 colheres (sopa) cebola; 3 colheres (sopa) óleo; 2 xícaras (chá) tomate picado; 1 xícara (chá) água morna; sal. Crepe: 200 gramas carne moída a gosto; sal; 2 dentes de alho; 1 colher (sopa) cebola; 2 colheres (sopa) óleo; 4 unidades folhas de couve-flor; sal; 2 fatias médias de mussarela; 2 colheres (sopa) de salsa.
Para o molho, doure o alho e a cebola em 3 colheres de óleo em uma panela, acrescente o tomate e deixe refogar. Retire do fogo, bata no liquidificador, acrescente a água morna, coe e leve para ferver. Salgue e deixe o molho apurar. Reserve. Para fazer os crepes, tempere a carne moída com o sal, o alho e a cebola. Amasse para formar uma massa de carne. Divida a massa em quatro porções, modele quatro hambúrgueres e grelhe com duas colheres de óleo. Reserve. Afervente as folhas de couve-flor, uma a uma, em água e sal. Reserve. Retire as partes mais firmes da folhas (talos). Recheie cada folha com um hambúrguer e ½ fatia de mussarela. Dobre a folha como um envelope, cubra com molho e leve ao forno quente por 20 minutos. Salpique a salsa e sirva quente. Dica: Prefira as folhas mais novas e claras, pois são mais tenras.
7. Farofa de casca de melão 
MELAO okIngredientes: 1 xícara (chá) casca de melão picada; água; 2 colheres (sopa) óleo; 2 colheres (sopa) cebola picada; 2 dentes alho picado; 1 xícara (chá) talos de agrião picados; 1 xícara (chá) suco de casca de abacaxi; sal a gosto; 1 xícara (chá) tomate picado; 2 xícaras (chá) de farinha de mandioca.
Afervente a casca de melão até ficar macia. Escorra e reserve. À parte, aqueça o óleo, doure a cebola e o alho. Acrescente os talos de agrião, a casca de melão e refogue. Junte o suco e o sal. Deixe levantar fervura. Por último, acrescente o tomate picado e a farinha d mandioca. Mexa bem e sirva quente ou frio.
8. Friturinhas de talos
Ingredientes: 1 xícara (chá) de talos bem lavados, cozidos e picados; 2 xícaras (chá) de farinha de trigo; 2 ovos; sal a gosto; óleo para fritar.
Bata no liquidificador os talos ou passe por peneira. Misture tudo numa tigela. Estenda a massa e corte-a em rodelas com o auxílio de um copo. Junte duas a duas unindo-as no centro. Frite-as em óleo quente e recheie a gosto. Você pode usar talos de beterraba, brócolis…

9. Torta salgada de casca de abóbora com recheio de talos 
Ingredientes: 3 xícaras (chá) de farinha de trigo; 3 ovos; 1 xícara (chá) de casca de abóbora; 1 xícara (chá) de talo de couve e salsa; 1 cenoura ralada; ½ copo de alho; ½ pacote de queijo ralado (50 g); 1 cebola pequena; 1 dente de alho; 250 ml de leite; sal a gosto; 1 colher (sobremesa) de fermento em pó.
Recheio: Refogar a cebola, o alho, os talos e a cenoura. Massa: Colocar os ovos, a casca de abóbora, o óleo, o queijo ralado, o leite e o sal no liquidificador. Despejar a massa em uma vasilha e misturar o trigo, o recheio e o fermento em pó. Levar ao forno por 30 minutos em forma previamente untada com margarina ou óleo e farinha de trigo.
10. Semente de jaca ao vinagrete
Ingredientes: 2 xícaras (chá) de semente de jaca; tomates sem sementes; cebola picada; 2 colheres (sopa) de vinagre; 2 colheres (sopa) de salsa picada; 4 colheres (sopa) de óleo; sal a gosto.
Preparo: cozinhe as sementes de jaca até ficarem macias. Retire a pele e corte em lâminas. Faça um vinagrete com o tomate, a cebola, o vinagre, a salsa e o óleo. Junte as sementes, acrescente o sal e sirva gelado.


          Super Interessante

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Bom diaa, quinta-feira ...minhas divagações através do "outro"!!!

Hoje iniciei o meu dia com muita vontade de mergulhar em minhas costumeiras divagações....e vou começar por um fato que presenciei na tarde de ontem.
...estava à espera de um transporte público e chegaram duas mulheres no mesmo local. Pararam ao meu lado e conversavam sobre orientações de uma médico oftalmologista, lentes multifocais, bifocais, etc...e estávamos ali, paradas esperando o transporte. Elas, na faixa etária dos 50 anos, usuárias de óculos, acima do peso e não muito preocupadas com a aparência. De repente, eu avistei há uns 30m de distância, uma mulher magra, sem óculos, bem vestida e usando uma "sombrinha". 
E tudo foi muito rápido, apesar de, neste momento, parecer que o ocorrido foi em câmera lenta.
Estava um dia bonito, com sol forte e, quietinha em meus pensamentos, ainda questionei o porquê uma pessoa se esconderia de um sol tão lindo, por volta do meio dia. E, como minha mente não para NUNCA, algumas possibilidades passaram: a pele dela deve ser muito clara, um tratamento de pele, problemas com a visão em meio à claridade...e por este caminho ia, em silêncio.....até que, de repente, a mulher mais obesa, ao meu lado, vira para a outra e comenta: 
" Por que aquela mulher está usando sombrinha?" E a outra que a acompanhava, simplesmente responde: " Você viu o nome? Não é chuvinha... é sombrinha!!!" E continuaram a conversar sobre óculos....e foi exatamente neste momento que as olhei com mais detalhes e aí começaram minhas costumeiras divagações....

Será que aquela mulher que usava a tal "sombrinha" olharia para as duas mulheres, caso estivesse mais próxima e faria algum comentário sobre a apresentação delas, tipo:
 "como são gordas"...ou talvez, " por que usam um óculos tão assim ou assado?"
...e quantas vezes, este nosso hábito  de apenas olhar para as esquisitices do outro, não tiram o foco de comportamentos esquisitos em nós mesmos?
Por que é tão mais fácil identificarmos no outro o que deveria ser diferente, quando o acesso para as nossas limitações deveriam ser muito mais praticadas?

Por que nos sentimos confortáveis dentro de nossas casas para ficarmos à vontade, descalços, descabelados, sem tantos horários,  organização, muitas vezes até mesmo usando palavras chulas, etc... e, quando estamos à frente de outras pessoas, que não sejam pessoas íntimas, criamos um personagem, maquiamos nosso comportamento, nossas atitudes e até mesmo disfarçamos o que somos em essência?

Por que não nos sentimos tão à vontade com nossa real forma de ser e não passamos a nos olhar como realmente somos, deixando de ter tanto tempo disponível para olhar para o outro e sermos tão críticos ou até mesmo, em muitos momentos, desumanos???
Até que ponto, o tal "bullying" (ação repentina com a intenção de machucar o outro seja ele verbalmente, ou seja ele fisicamente) que tanto tem acontecido nas escolas, entre crianças e adolescentes, não é o resultado da ação viral "do mal exemplo", de muitos adultos, que contagiam a formação de caráter dos pequenos?

Me desculpem se hoje estou mais ácida em minhas divagações....mas despertei o meu dia com este questionamento engasgado em minha garganta e não poderia deixar de partilhar aqui em meu cantinho.
E sabe qual é o melhor lado desta minha divagação? Para postá-lo, eu preciso ler e reler, revisá-la....e cada uma das minhas divagações e partilhas com cada um dos que aqui me seguem, antes de chegar até vocês, já inicia um trabalho de auto-percepção interna, aqui comigo....
E eu só  tenho que ser muito grata, ao Alto,  por esta afinidade com as letrinhas, com a escrita e principalmente, por este canal do conhecimento, que acesso todos os meus dias e que está sempre disponível, para cada um de nós que se permita acessá-lo.

Bora lá continuar esta viagem chamada "Vida"....
Bjoks no coração e lindo dia de vida.....com a proteção do Alto à cada passo trocado!!!!


O Terapeuta

Daniel Rodrigues Cavalcante

Eu sou você
Sou tudo e nada
Sou sua dor de cabeça
Sou o advogado do diabo
Sou a mãe lambona
Sou o pai orientador
Sou o parente ausente
Sou a paixão mal-resolvida
Sou o amigo abandonado
Sou o medo do futuro
Sou a escolha malfeita
Sou o trauma esquecido
sou e serei tudo isso até que você aprenda
Que tudo isso é parte de você
até que você pare de me ver com esses olhos turvos
e me veja enfim como apenas outra pessoa
fazendo seu trabalho.


Fonte: 
www.dicionarioinformal.com.br
magopatologico.wordpress.com

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Simplesmenete acreditar...enjamais desisitir!!!

Não importa qual  é o tamanho do seu sonho, ou menos aimda onde é que você quer chegar..porque tudo isso fica pequeno demais, se você realmente não acreditar que conseguirá conquistar o que você deseja, no fundo do seu coração!!
Porque, por mais que possamos identificar o que sonhamos acontecer na " casa ao lado", quando realmente o desejo vem da nossa alma, nada podera afasta-lo de nós...
Só uma questão de foco, de paciência e de determinacao!!!
Acredite com toda a força do seu coração e jamais o perca de vista..
Afinal, este sonho é seu, foi concebido por você e, se for o que realmente motiva a sua vida, então ele  rralmente acontecerá!!!
Basta acreditar, de verdade..e não permitir que nada e nem ninguém te faça desistir dele!!!
Que tenhamos um dia permeado pela paz em nossos corações. .. e que, o final de semana nos propicie momentos para recarregarmos as baterias, e iniciarmos mais uma semana, totalmente motivados, em direcao aos nossos sonhos!!!
Beijinhos em cada coração pulsante!!!

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Borboletrando: O sábio e o Rei

O sábio e o rei 
Há muitos séculos, um rei se sentiu intrigado com algumas questões. Desejando ter respostas para elas, criou um concurso. Todas as pessoas do reino poderiam participar. Seria premiado com ouro e pedras preciosas quem conseguisse responder a três perguntas:
- Qual é o lugar mais importante do mundo?
- Qual é a tarefa mais importante do mundo?
- Quem é a pessoa mais importante do mundo?

Milhares de pessoas apareceram, mas ninguém deu uma resposta que satisfizesse o rei.
Em todo o território, um único homem, um velho sábio não se apresentou para tentar responder os questionamentos.
O rei convocou esse homem para vir à sua presença e tentar responder suas indagações. Seus guardas o trouxeram. E o velho sábio respondeu a todas:
- O lugar mais importante do mundo é aquele onde você está. O lugar onde você mora, vive, cresce e trabalha.
- A tarefa mais importante do mundo não é aquela que você gosta de fazer, mas aquela que você deve fazer. Por isso, pode ser que o seu trabalho não seja o mais agradável e bem remunerado do mundo, mas é aquele que lhe permite o próprio sustento e da sua família.
- A pessoa mais importante do mundo é aquela que está do seu lado agora, que precisa de você, porque é ela que lhe possibilita a mais bela das virtudes: a caridade.
O rei deu-se por satisfeito.
O sábio recusou o ouro...
Compartilhei esta conhecida mensagem, para que possamos refletir e extrair dela preciosas lições.
Paz e Alegria,
Carlos Hilsdorf
Página Oficial: Carlos Hilsdorf


domingo, 10 de agosto de 2014

Dia dos Pais: O meu bebê – por Leo Jaime


Quando eu chego, e ele me vê, sai correndo, às gargalhadas, e pula no meu pescoço. Eu o abraço inteiro mas não muito forte pra não sufocar. Ele tem um cantinho, no meu colo, que é o favorito desde que nasceu. Encosta o rosto no meu ombro esquerdo, empina a bundinha pra trás e se encaixa com os bracinhos à volta do meu pescoço.. Eu chamo isso de “sapinho do papai”. Depois de alguns segundos quietinho ele se levanta e fica olhando para mim em silêncio. Seus olhos e boca sorriem e a gente não precisa dizer nada. Algumas vezes a gente fica se olhando e começa a rir de novo. Sem sabermos bem do quê. Estes são os melhores momentos da minha vida.
São muitas as conversas silenciosas que temos. Não imaginava que isso fosse comum entre pai e filho. Eu pensava que a comunicação se daria melhor depois que ele já falasse e que os recém-nascidos se comunicavam bem exclusivamente com a mãe. Pois minhas teorias foram por terra no momento em que ele nasceu No instante em que ele foi tirado da barriga da mãe – eu gravava com uma pequena câmera fotográfica – ele demorou um segundo e meio pra começar a chorar. Embora minha mão não tenha tremido, o chão para mim se abriu naquele instante mínimo e duradouro. Ele começou a chorar, ufa, e foi levado.
Fiquei alguns segundos confortando a mãe e, em seguida, fui até ele que chorava incessantemente. Cheguei perto, estavam passando tinta no pezinho, e disse a ele pra ficar tranqüilo porque eu estava lá. Ofereci meu dedo para ele segurar, enquanto falava. Imediatamente ele parou de chorar. E segurou meu dedo até que pudesse vir para o meu colo. Pronto. Tínhamos feito a conexão.
Nas sonecas da tarde ou quando está doente ele dorme na cama comigo. Nos embolamos e nunca nos machucamos. A primeira vez em que dormimos abraçadinhos ele tinha menos de 3 meses. E se ele aparece na cama sem que eu seja avisado, mesmo dormindo abro espaço para ele. E olha que ele se esparrama sobre mim, deita com o rosto sobre o meu, procura os encaixes mais improváveis. Costumo dizer que o meu corpo é o playground dele. É fato: não precisamos de nenhum brinquedo para ter horas de diversão.
As primeiras papinhas dele fui eu quem cozinhou. Dos passeios que temos a dois, ir ao mercado é uma delas. Ver as frutas e os legumes, tocar, provar e conhecer aquele mundo de cores e cheiros. Peço sempre a ajuda dele para escolher os melhores. O primeiro cinema, assistimos juntos, e ele ficou até o final e sem dormir, na semana em que fez um ano e três meses. Neste primeiro ano ele gostava muito de ouvir um disco meu na hora de dormir. Como é que com três meses ele conseguiu ficar atento durante vários minutos ouvindo as musicas novas que eu tinha acabado de gravar?
Meu bebê vai fazer três anos. Com ele descobri que tenho, enfim, uma vocação: nasci para ser pai e gosto muito disso. Muito. Deixo que ele dirija as brincadeiras e não brigo com ele à toa. Mas quando o faço ele fica triste. Ele não gosta de me chatear. As outras coisas que faço na vida, as que fiz, são apenas as coisas que todos temos que fazer pra ganhar a vida. Ele é a minha história seguindo seu curso, saindo de mim. É o amor que pretendo deixar. E que se espalha pelo mundo em seu sorriso encantador.
Ser pai é, na maior parte do tempo, muito duro. São escolhas que fazemos, o tempo todo, para as quais nunca temos tempo de nos preparar. São perguntas difíceis que não sabíamos que iriam cair na prova.
Surpresas e emoções o tempo todo. Ser pai é, sobretudo, ser exemplo. Mesmo quando não sabemos, quando não atinamos para o fato de que estamos sendo exemplo
Em nossos momentos a dois temos conversas maravilhosas. Quando passeamos no Jardim Botânico eu aponto os passarinhos e ele dificilmente os vê mas sabe que eles que cantam e alegram o dia. Passamos por todas as árvores e ele já sabe que cada uma tem um nome e que elas são muito bonitas e podem crescer muito. Ao final de um desses passeios ele pode dizer: “Papai, estou cansado. Conta uma história?” Ou pode simplesmente fechar os olhos e dormir. Seguro por saber que estou olhando por ele. Seguro do meu amor por ele. Feliz porque podemos não ter todo o tempo do mundo mas aproveitamos muito bem nossos momentos.
Realmente não dá pra traduzir em palavras o quanto são especiais os nossos momentos corriqueiros. Ou, talvez, eu precisasse de muitas páginas como essa.

Depois de quase quatro anos releio o que escrevi e encontro a mesma verdade interior se estendendo, crescendo. Neste momento estou escutando ele dedilhar o violão que me pediu de dias das crianças no ano passado. Pediu para que eu o ensinasse e agora, que já está na escola, está tomando aula com professores mais hábeis.
Agora ele não é mais um bebê grande; é um menininho. Banguela, com a sinceridade que só os sorriso banguelas conseguem ter. E eu continuo sendo o campeão mundial de risadas do meu filho, embora ele goste muito de rir de um monte de coisas.
Agora há pouco estávamos brincando de “o cavalo vai crescer”, uma brincadeira que inventamos quando ele tinha um ano e meio e que continua produzindo as mesmas gargalhadas até hoje. É simples: estamos na cama e ele sobre nas minhas costas e eu começo a me levantar para ficar de cavalinho , imitando os ruídos de um cavalo. E daí dou uma cavalgadazinha até que ele caia. Eu sei, é uma brincadeira boba. Mas nos faz rir a cinco anos. Será que é mesmo boba? Será que as coisas bobas não são fundamentais na infância?
Aproveito cada segundo de sua infância, que os compromissos me permitem fruir. Sei que daqui a pouco ele vai preferir a companhia do mundo. Mas terei dado ao meu filho a estrutura pra viver suas próprias aventuras. Exemplos, afeto, tempo, e a certeza de que estar com ele é sempre mais um prazer e diversão do que obrigação ou dever.

Leo Jaime, é ator, cantor, compositor e jornalista. www.leojaime.com.br

Borboleteando....Dia dos Pais: de onde vem esta data?

O Dia dos Pais no Brasil é comemorado no segundo domingo de agosto. 
Isso faz com que haja uma variação na mesma, caindo em dias diferentes.
A história mais conhecida em comemoração ao dia dos pais é a de William Jackson Smart, um ex-combatente da guerra civil que perdeu sua esposa quando os seis filhos eram ainda bem pequenos, criando-os sozinho. Sua filha Sonora Smart resolveu homenageá-lo, no ano de 1909, em razão da admiração que sentia, por este ter dedicado sua vida aos filhos e ter conseguido criá-los muito bem. A data escolhida foi a de nascimento de Willian, dezenove de junho.
Aos poucos a data passou a ser difundida a outras famílias da cidade onde moravam, no estado de Washington, sendo espalhada por todo país, até que o presidente Richard Nixon tornou-a oficial.
Porém, o primeiro registro de homenagem a um pai surgiu na antiga Babilônia, há mais de quatro mil anos, onde um jovem modelou e esculpiu um cartão para seu pai, desejando sorte, saúde e muitos anos de vida.

Nos Estados Unidos a data ficou estabelecida para ser comemorada no terceiro domingo de junho, assim como África do Sul, México, Canadá, França, Turquia, Venezuela, dentre outros. Na Austrália e Nova Zelândia a comemoração acontece no primeiro domingo de setembro; na Rússia, no dia vinte e três de fevereiro; na Tailândia, no dia cinco de dezembro; e na Itália, no dia 19 de março, dia de São José.


A data passou a ser comemorada no Brasil a partir de 1953. Várias entidades da imprensa se juntaram a fim de promover um concurso onde homenageariam três tipos de pais: o pai com maior número de filhos, o pai mais jovem e o pai mais velho. Os vencedores foram um pai com trinta e um filhos, um pai de 16 anos e um pai com 98 anos.
Ao se tornar pai, o homem passa a ter responsabilidades com seus filhos, devendo sustentá-los de forma digna, dar-lhes atenção, amor, carinho e proteção.
Segundo a Constituição Federal do Brasil, de 1988, o pai tem direito a cinco dias de licença após o nascimento de seus filhos, onde terá tempo para auxiliar a mãe do recém-nascido e fazer o registro do mesmo, em cartório.
O sucesso da comemoração dessa data é muito grande, movimentando bastante o comércio, pois os filhos oferecem presentes aos seus progenitores. Neste dia, os pais recebem atenção e carinho, tornando a data um dia diferente e muito especial para todos.

Texto: Jussara de Barros - Pedagoga


Espelho - João Nogueira

Nascido no subúrbio nos melhores dias

Com votos da família de vida feliz
Andar e pilotar um pássaro de aço
Sonhava ao fim do dia ao me descer cansaço
Com as fardas mais bonitas desse meu país
O pai de anel no dedo e dedo na viola
Sorria e parecia mesmo ser feliz

Eh, vida boa

Quanto tempo faz
Que felicidade!
E que vontade de tocar viola de verdade
E de fazer canções como as que fez meu pai (Bis)

Num dia de tristeza me faltou o velho

E falta lhe confesso que ainda hoje faz
E me abracei na bola e pensei ser um dia
Um craque da pelota ao me tornar rapaz
Um dia chutei mal e machuquei o dedo
E sem ter mais o velho pra tirar o medo
Foi mais uma vontade que ficou pra trás

Eh, vida à toa

Vai no tempo vai
E eu sem ter maldade
Na inocência de criança de tão pouca idade
Troquei de mal com Deus por me levar meu pai (Bis)

E assim crescendo eu fui me criando sozinho

Aprendendo na rua, na escola e no lar
Um dia eu me tornei o bambambã da esquina
Em toda brincadeira, em briga, em namorar
Até que um dia eu tive que largar o estudo
E trabalhar na rua sustentando tudo
Assim sem perceber eu era adulto já

Eh, vida voa

Vai no tempo, vai
Ai, mas que saudade
Mas eu sei que lá no céu o velho tem vaidade
E orgulho de seu filho ser igual seu pai
Pois me beijaram a boca e me tornei poeta
Mas tão habituado com o adverso
Eu temo se um dia me machuca o verso
E o meu medo maior é o espelho se quebrar (Bis)



E ao me beijar..me acolheu num abraco de pai!!!