E que seja perdido o único dia em que não se dançou...
"...que não gosta de samba...bom sujeito não é....é ruim da cabeça...ou doente do pé...!!!!
Eu não sei para vocês...mas para mim, hoje é um dia mais que especial: Dia internacional da Dança!
Eu já tive a oportunidade de partilhar com vocês, o quanto ela é importante em minha vida: quando danço, tenho a sensação de me conectar com minha alma, de sorrir, livremente sem tabus e, principalmente, de estar entregue ao que realmente gosto de fazer.
Com certeza, no decorrer do dia, teremos mais posts sobre esta minha paixão....
Mas que tal agora, conhecermos um pouco da sua história?
"...que não gosta de samba...bom sujeito não é....é ruim da cabeça...ou doente do pé...!!!!
Eu não sei para vocês...mas para mim, hoje é um dia mais que especial: Dia internacional da Dança!
Eu já tive a oportunidade de partilhar com vocês, o quanto ela é importante em minha vida: quando danço, tenho a sensação de me conectar com minha alma, de sorrir, livremente sem tabus e, principalmente, de estar entregue ao que realmente gosto de fazer.
Com certeza, no decorrer do dia, teremos mais posts sobre esta minha paixão....
Mas que tal agora, conhecermos um pouco da sua história?
Desde 1982, no dia 29 de abril, comemora-se o dia internacional da dança, instituído pela UNESCO em homenagem ao criador do balé moderno, Jean-Georges Noverre.
A Dança é a arte de mexer o corpo, através de uma cadência de movimentos e ritmos, criando uma harmonia própria.
Não é somente através do som de uma música que se pode dançar, pois os movimentos podem acontecer independente do som que se ouve, e até mesmo sem ele.
A história da dança retrata que seu surgimento se deu ainda na Pré-História, quando os homens batiam os pés no chão. Aos poucos, foram dando mais intensidade aos sons, descobrindo que podiam fazer outros ritmos, conjugando os passos com as mãos, através das palmas.
O surgimento das danças em grupo aconteceu através dos rituais religiosos, em que as pessoas faziam agradecimentos ou pediam aos deuses o sol e a chuva. Os primeiros registros dessas danças mostram que elas surgiram no Egito, há dois mil anos antes de Cristo.
Mais tarde, já perdendo o costume religioso, as danças apareceram na Grécia, em virtude das comemorações aos jogos olímpicos.
O Japão preservou o caráter religioso das danças. Até hoje, elas são feitas nas cerimônias dos tempos primitivos.
Em Roma, as danças se voltaram para as formas sensuais, em homenagem ao deus Baco (deus do vinho), e dançava-se em festas e bacanais.
Nas cortes do período renascentista, as danças voltaram a ter caráter teatral, que estava se perdendo no tempo, pois ninguém a praticava com esse propósito. Praticamente daí foi que surgiram o sapateado e o balé, apresentados como espetáculos teatrais, onde passos, música, vestuário, iluminação e cenário compõem sua estrutura.
No século XVI surgiram os primeiros registros das danças, em que cada localidade apresentava características próprias.
No século XIX surgiram as danças feitas em pares, como a valsa, a polca, o tango, dentre outras. Estas, a princípio, não foram aceitas pelos mais conservadores, até que no século XX surgiu o rock’n roll, que revolucionou o estilo musical e, consequentemente, os ritmos das danças.
O maracatu,
a rumba são prova disso, pois através das danças vindas dos negros, dos índios e dos europeus esses ritmos se originaram.
Hoje em dia as danças voltaram-se muito para o lado da sensualidade, sendo mais divulgadas e aceitas por todo o mundo.
Nos países do Oriente Médio a dança do ventre é muito difundida;