quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Mas hoje é dia de que mesmo?!?


 25 de setembro é o dia do rádio

O rádio foi patenteado pelo cientista e inventor italiano Guglielmo (Guilherme) Marconi, no início do século 20. A primeira transmissão radiofônica no Brasil aconteceu no dia 7 de setembro de 1922, por ocasião do centenário da independência. Uma estação de rádio foi instalada no Corcovado e, além de música, emitiu o discurso do presidente da República, Epitácio Pessoa. No ano seguinte foi fundada por Roquete Pinto a primeira emissora de rádio do país: a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro.


Curiosidades:
No entanto, o rádio tem mais razões para ser considerado brasileiro. Roberto Landell de Moura (1861-1928), padre e cientista gaúcho, também havia realizado experiências semelhantes às de Marconi - antes do italiano.
Entre 1901 e 1904, Landell de Moura esteve nos Estados Unidos, onde patenteou inventos, entre os quais um "transmissor de ondas" ou "transmissor fonético a distância" que seria exatamente o rádio. Sua patente, porém, era limitada e perdeu a validade. Marconi ficou com a fama. Trata-se de uma situação semelhante àquela que ocorreu com Santos Dumont e os irmãos Wright.
O rádio foi o primeiro grande veículo de comunicação de massas. Na verdade, dele vieram os primeiros profissionais e até os programas da TV.

Por exemplo, você sabia que, antes das telenovelas, existiram as radionovelas? Os ouvintes escutavam os capítulos da mesma maneira que hoje, só que tinham que "ver" as cenas em sua imaginação.
O sucesso do rádio se deve ao fato de que ele pode estar em qualquer lugar a qualquer hora e é acessível à maioria da população, tanto em zonas urbanas quanto rurais. Por isso, quem apostava que ele ia desaparecer quando a televisão surgiu se enganou redondamente.
Hoje também comemora-se o dia Nacional do Transito. E quantas polêmicas em torno deste assunto... a começar pelos direitos dos pedestres, dos deficientes fisicos, das punições às pessoas que ainda transformam seu veículo uma arma, dos motoristas alcoolizados, dos carros inadequados à legislação vigente, do exemplo no dia a dia, de pai para filho, sem citar o numero elevado de carros que trafegam nos grandes centros, em função das muitas vantagens que as montadoras disponibilizam aos futuros motoristas.
Pois é...ainda se tem muito a fazer para podermos soltar um VIVA para o transito, não é?
Mas fica aqui, o nosso VIVA para os que direcionam sugestões e ações para melhorar a cada dia.
E para quem tem filhos pequenos, achei um site muito bonitinho, onde se pode imprimir um desenho para colorir, sobre o dia do transito:

http://www.smartkids.com.br/busca/resultado?Busca%5BtermoBuscado%5D=radio&Busca%5BtodosFiltros%5D=1&Buscar=


25 de setembro também foi o dia em que o Ex Presidente, Fernando Collor de Mello, instituiu o horário de verão em parte do território nacional; isso aconteceu em 1991.
E o meu VIVA especial vai para Amy Klink, que comemora o seu aniversário hoje.Um dos mais respeitados navegadores do mundo, realizou em 1984, a primeira Travessia do Atlântico Sul a Remo em Solitário, viagem contada no livro "Cem dias entre céu e mar"; mostra a expedição que iniciou-se no dia 10 de Junho e terminou no dia 18 de Setembro de 1984. A partida foi do porto de Lüderitz, na Namíbia, e como chegada Salvador, na Bahia.
Durante o tempo que ficou no mar, entre a África e o Brasil, Amyr Klink escreveu sobre seu dia-a-dia no pequeno barco a remo, que percorreu cerca de 6500 quilômetros, os temores e sentimentos da vida em alto mar, os preparativos da viagem e os problemas que ocorreram durante a expedição.
No relato de sua viagem, que empreendeu sozinho, Klink escreveu muito sobre a sua relação com a natureza a sua volta e o respeito que tinha por ela. Peixes dourados que acompanharam o barco a remo por boa parte da viagem, a inesperada visita de baleias e até de tubarões no meio da noite, assim como as gaivotas e as ondas foram as únicas companhias do viajante durante cem dias: “E, assim, entre discussões e mal-entendidos com as ondas, passei a conviver suportavelmente com os seus humores. Senti que não deveriam ser xingadas quando me enfurecia, pois sempre respondiam à altura.” (p. 77).
Outra questão recorrente no livro é a da solidão. Amyr Klink escreveu seus temores com relação ao mau tempo do mar e ao esgotamento de provisões de viagem, mas, curiosamente, a solidão não faz parte desses temores: “E, isolado, também não estava. Ao redor, tudo era sinal de vida. Gaivotas e aves marinhas de todo tipo, as ondas com quem discutia, pilotos e fiéis dourados aumentando dia a dia. (…) Tudo, menos solidão!” (p. 108).
O relato de Amyr Klink mostra os novos medos e objetivos do viajante moderno em relação ao viajante dos séculos passados. Os temas abordados por Amyr Klink no livro Cem dias entre céu e mar e os caminhos percorridos pelo navegador colaboram para uma análise mais profunda do ato de viajar nos dias de hoje, além de proporcionar uma envolvente leitura.

Fonte:
educacao.uol.com.br ; 

noticias.terra.com.br/ 
/noticias.terra.com.br/
pt.wikipedia.org/ ;

nucleodeestudosibericos.wordpress.com/

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