domingo, 9 de junho de 2013

Ser piruá ou pipoca estourada?... eis a questão!!!!

Bom diaaaaaaaaaaaaaaaaa,  dia de domingo!!!!
Um dia de fazer nada...ou para muitos...de fazer tudo...
Dia de aproveitar para arrumar, comprar, visitar, organizar, adiantar.....
enfim...quantos verbos não usamos aos finais de semana, não é?
E de repente, depois de toda a saga de afazeres do final de semana, todos ao sofá, à frente da tv,
quem sabe não dê vontade de comer um pipoca quentinha....

Mas será que você já parou para pensar sobre a transformação do grão de milho, duro e rígido, na deliciosa e macia pipoca que gostamos de saborear????
Segue abaixo um texto, que fala de um tema que muitos ainda resistem: a transformação!!!!


 Imagine o milho, fechado dentro da panela, sentindo cada vez mais o ambiente ficar quente. Deve pensar que a sua hora chegou: vai morrer.
Dentro de sua casca dura, fechado em si mesmo, ele não pode imaginar a transformação que está sendo preparada. *Imaginar aquilo de que é capaz.*
Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a transformação acontece e ele aparece como uma outra coisa, completamente diferente: *pipoca macia*.
*Podemos nos comparar ao milho de pipoca*. 
*Somos muitas vezes criaturas duras, insensíveis, incompreensíveis*. 
Tantas vezes, com uma visão distorcida da vida, sem valores reais. 
Também sofremos transformações quando passamos pelo fogo. É a dor. 
São situações que nunca imaginamos vivenciar. 
Pode ser um fogo de dentro, cuja causa demoramos a descobrir e que nos atormenta um largo tempo: medo, ansiedade, depressão, pânico.
Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito a vida inteira. 
São pessoas de uma indiferença e uma dureza assombrosa.Só que elas não percebem. Acham que o seu jeito de ser está ótimo. 
Por outro lado, existem pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Acham que não pode existir nada mais maravilhoso do que o jeito delas serem. A sua presunção e o medo são a dura casca que não estoura. Essas podem ser comparadas ao piruá: aquele milho de pipoca que se recusa a estourar e fica no fundo da panela, depois do alegre estouro da pipoca.
*Ser piruá ou pipoca estourada, eis uma opção*.
*Aquele que deseja ser feliz e fazer os outros felizes aceitam as lições das dores, tornando-se mais afáveis, gentis no trato, ponderados no falar*. 
Aprendem a usar a empatia, a fim de compreender as dores alheias.

(Texto do Dr. J. Moreira)


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