sábado, 20 de abril de 2013

Hoje é dia de que? Disco de Vinil...ahhhhhhhhh

Antes de mais nada, para embalar o nosso papo....


Nossa... que volta ao passado...Será que todos por aqui conhecem este aparelho? 
Pois é.... dá para acreditar que eu tenho uma igualzinha muito bem guardadinha em meu baú???
Nunca tive coragem de me desfazer dela...porque me traz grandes recordações...sem falar que foi ela a responsável pelo meu primeiro contato com a musica, dentro do meu quarto.
Tudo bem que acho que já nasci dançando...ou quem sabe...cantando....rsss...de tamanha ligação que tenho com a musica...
Mas os cantores que realmente curtia, desde pequena, era exatamente aqui que eu ouvia. E o mais engraçado é que ela funciona até hoje, na versão pilha e eletricidade. 
Será que teremos algum produto da China, produzidos nos dias de hoje, que estarão funcionando daqui digamos, 40 anos?...rssssssss
Mas é melhor mudar de assunto, né? Que coisa mais desagradável entrar no quesito tempo...rsss....ainda mais quando fazemos parte do cálculo ... rsss.....

E ainda mantenho uma coleção pessoal e inviolável... além de um toca discos que faz parte da decoração da sala...e não pretendo me desfazer deste aparelho....entenderam, filhos?...rsss 
...Me desculpem...mas vivo recebendo "diretas" para me desfazer da minha pequena coleção e deste aparelho....
Vai aqui o meu recadinho: DESISTAM!!!!! rssss


Um pouquinho da história do Disco de Vinil (wikipedia.com.br)
Vinil ou Long Play, foi desenvolvido no final da década de 1940, com material normalmente feito de PVC. A maioria tem a cor preta e são reproduzidos através de toca-discos.

Explicação técnica:

O disco de vinil possui microssulcos ou ranhuras em forma espiralada que conduzem a agulha do toca-discos da borda externa até o centro no sentido horário. Trata-se de uma gravação analógica mecânica. Esses sulcos são microscópicos e fazem a agulha vibrar. Essa vibração é transformada em sinal elétrico. Este sinal elétrico é posteriormente amplificado e transformado em som audível (música).
Todo o cuidado é pouco:
O vinil é um tipo de plástico muito delicado e qualquer arranhão pode tornar-se uma falha, a comprometer a qualidade sonora. Os discos precisam constantemente ser limpos e estar sempre livres de poeira, ser guardados sempre na posição vertical e dentro de sua capa e envelope de proteção (conhecidas, vulgarmente, como capa de dentro e de fora). A poeira é um dos piores inimigos do vinil, pois funciona como um abrasivo, a danificar tanto o disco como a agulha.



Há 63 anos, foi lançado o primeiro disco de vinil. O disco The Voice of Frank Sinatra foi o primeiro LP da história. O Long Play, ou disco de vinil, foi lançado pela Columbia Records, nos Estados Unidos. Para conferir essa matéria com o repórter Lúcio Rezer da empresa Baril de Comunicação, acesse o link: www.irdeb.ba.gov.br/multicultura/?p=9489



História

 Discos de vinil
O disco de vinil surgiu no ano de 1948, tornando obsoletos os antigos discos de goma laca de 78 rotações - RPM (rotações por minuto) -, que até então eram utilizados. Os discos de vinil são mais leves, maleáveis e resistentes a choques, quedas e manuseio (que deve ser feito sempre pelas bordas). Mas são melhores, principalmente, pela reprodução de um número maior de músicas - diferentemente dos discos antigos de 78 RPM - (ao invés de uma canção por face do disco), e, finalmente, pela sua excelência na qualidade sonora, além, é lógico, do atrativo de arte nas capas de fora.
A partir do final da década de 1980 e início da década de 1990, a invenção dos compact discs(CD) prometeu maior capacidade, durabilidade e clareza sonora, sem chiados, fazendo os discos de vinil ficarem obsoletos e desaparecerem quase por completo no fim do Século XX.3
No Brasil
No Brasil, o LP começou a perder espaço em 1992. Em 1993 foram vendidos no Brasil 21 milhões de CDs, 17 milhões de LPs e 7 milhões de fitas cassetes.
A partir de 1995, as vendas do LP declinaram acentuadamente em função da estabilização da moeda (consequência do Plano Real) e melhoria do poder aquisitivo da população, que permitiu a população adquirir mídias musicais mais modernas. Artistas que pertencem a grandes gravadoras, gravaram suas músicas em LP até 1997, e aos poucos, o bom e velho vinil saía das prateleiras do varejo fonográfico, mas retornou, timidamente, no final da primeira década do Século XXI.
Apesar disso, alguns audiófilos ainda preferem o vinil, por acreditarem ser um meio de armazenamento bem mais fiel que o CD.



E olha só que proposta interessante e fácil de fazer: 
Um relógio utilizando apenas o disco e peças de dominó? Visite a Solidarium: http://bit.ly/XNnBUy


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