segunda-feira, 22 de abril de 2013

No dia da Terra, uma reverência às árvores veteranas de guerra!

Mais um exemplo de cidadania e amor ao planeta, através da preservação, 
encontrado em minhas  muitas navegações pela internet...

Site apresenta mapa com a localização de árvores que sobreviveram ao processo de expansão da cidade de São Paulo (Fonte:catracalivre.com.br)

                                   Figueira-das-lágrimas http://arvoresdesaopaulo.wordpress.com

Pode-se dizer que ela é  a árvore  mais antiga vivente e documentada na cidade de São Paulo. Para se ter uma idéia, Dom Pedro I passou sob sua copa na proclamação da Independência em 1822. Em 1861, o viajante português Emilio Zaluhar já relatava seu grande tamanho e importância para os paulistanos. 
Para se construir uma metrópole é necessário gastar tempo, dinheiro e árvores. 
Atualmente, na cidade de São Paulo, apenas 16% da flora é composta por exemplares nativos,                ou seja, a maioria das espécies é estrangeira (exótica). 
Isso se deve ao processo de urbanização aplicado há tempos na capital e que se mostra,                           em muitos aspectos, nocivo à natureza.
Como se estivessem numa guerra, as árvores foram atacadas e destruídas em seu próprio habitat. 
Porém, as sobreviventes encontraram um espaço criado 
para valorizar e preservar a herança ambiental de São Paulo: o site Veteranas de Guerra.
A Fundação SOS Mata Atlântica condecora árvores de São Paulo pela resistência ao urbanismo descontrolado, mobilizando a população para mapear as árvores da cidade, contar suas histórias e denunciar maus tratos.


S.O.S. Mata Atlantica: http://bit.ly/UlV8UB




O site “Veteranas de Guerra” 
também reúne dicas
 de como cuidar dos troncos e galhos das árvores.








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